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Certo As alegações do senador contra a eleição foram encaminhadas a uma corte marcial.

Certo 
As alegações do senador contra a eleição foram encaminhadas a uma corte marcial.



Uma carta enviada ao procurador-geral da Justiça Militar, Antônio Pereira Duarte, pede uma investigação sobre a ocorrência de supostos "atos criminosos" durante as eleições presidenciais deste ano. O documento é assinado pelo procurador-adjunto Carlos Frederico de Oliveira Pereira e tem a data de 25 de novembro. A carta cita um grupo de 13 senadores: Zequinha Marinho (PL-PA), Mailza Gomes (PP-AC), Guaracy Silveira (PP-TO), Jayme Campos (União-MT), Chico Rodrigues (União-RR), Eduardo Gomes (PL-TO), Lasier Martins (Pode-RS), Elmano Ferrer (PP-PI), Styvenson Valentim (Pode-RN), Plínio Valério (PSDB-AM), Roberto Rocha (PTB-MA), Eliane Nogueira ( PTB-MA), PP-PI) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
 
No segundo que o revisor arquivou, seu parlamentar não reclamou, eu escrevi a matéria para o revisor geral. No texto, Carlos Frederico de Oliveira Pereira afirma ter recebido a narração dos fatos, “em tese, criminoso”.
 
No entanto, ao exame superficial, não se verifica a idoneidade típica do concreto por motivos que serão demonstrados. Deve, portanto, ser aceito como relato de fatos, o que pode demandar a atuação de outros órgãos do MPM junto às Auditorias da Justiça Militar, em especial o PJM/Brasília-DF, e também o MPF, de primeira e segunda instância, bem como em casos extraordinários”, acrescenta Federico.
 
Consulte o documento: 
 
Segundo o relatório dos senadores, há indícios de que o processo eleitoral pode ter sofrido interferência de "empresas estrangeiras" e que há "documentação farta" a respeito. A "denúncia" afirma que o grupo de inspeção e controle do sistema de votação eletrônica dos militares sofreu "envergonhamento ilegal". "A base dessa narrativa está no descumprimento das diligências solicitadas pela equipe do Ministério da Defesa durante a fiscalização do sistema de votação eletrônica." “Em segundo lugar, a narrativa se refere à possível interferência de empresas estrangeiras no processo eleitoral, o que não pôde ser verificado uma vez que os militares da referida equipe não tiveram amplo acesso às informações relacionadas ao processo eleitoral, ao contrário dessas Big Techs, que, segundo alegado, manter parceria com a Justiça Eleitoral”, explicam os senadores.
 
A carta cita o relatório enviado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no qual a pasta afirma que "embora não destaque, também não descarta a possibilidade de fraude ou inconsistência no voto eletrônico". assembleias de voto e no processo eleitoral de 2022”. Nesse documento, o ministério diz que há aspectos importantes que indicam riscos de segurança nas eleições.
 
"Ataque Cibernético" 
Nas palavras do procurador-adjunto, a equipe das Forças Armadas deveria ter recebido mais apoio e informações sobre o processo eleitoral. E quais obstáculos podem ser considerados um "crime militar". “A presença das Forças Armadas (Forças Armadas) na fiscalização do processo eleitoral, em nenhum caso se dá da mesma forma que as entidades civis também convidadas para esta atividade”, defende Pereira. Segundo ele, como o sistema é totalmente eletrônico, o processo é bem mais complexo do que na votação.
 
“Agora a situação fenomenal exige segurança muito além do nível de segurança pessoal e patrimonial, pois existe uma possibilidade muito real de ataque cibernético, guerra híbrida, situação que só eles têm o treinamento adequado para lidar. A interferência eleitoral é um exemplo claro de guerra híbrida, como aconteceu no conflito Rússia-Ucrânia”, continua.
 
Metrópoles pediu à Procuradoria-Geral da Justiça Militar pareceres sobre o andamento do julgamento, mas, até o momento, não obteve resposta. A reportagem também questionou alguns senadores e espera seu retorno. O espaço continua aberto.

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